Sua equipe está preparada para usar o Amostrador de IFA corretamente?

Sua equipe está preparada para usar o Amostrador de IFA corretamente?

O amostrador de IFA é uma ferramenta fundamental quando falamos de Insumos Farmacêuticos Ativos. Cada etapa da coleta de amostras é decisiva para garantir a integridade e representatividade da substância analisada. A eficiência, segurança e confiabilidade dos testes laboratoriais dependem diretamente da forma como esse instrumento é utilizado. Mas será que sua equipe está pronta para isso? A seguir, apresentamos os elementos-chave que garantem que o uso do amostrador de IFA seja eficaz, seguro e dentro das exigências regulatórias. Verifique se todos os pontos abaixo estão bem estruturados na sua operação.

1. Seleção de modelos

Antes da coleta, sua equipe precisa entender como escolher o amostrador ideal para cada tipo de IFA:

  • Pós finos ou HPAPIs: espátulas de aço inox com baixo desprendimento de partículas (low shedding);
  • Granulados: colheres de polietileno ou polipropileno com capacidade e formato compatíveis;
  • Líquidos aquosos: tubos com válvula anti-ar e vedação segura;
  • Soluções viscosas: seringas com adaptadores especiais ou sistemas de bailer pressurizados.

Ter um manual ou guia de escolha por tipo de amostra é essencial para garantir confiabilidade no início do processo.

2. Formação técnica e reciclagem contínua

Saber operar o amostrador não é só questão de técnica é necessário exige disciplina:

  • Treinamento inicial com prática presencial, enfatizando limpeza, esterilidade e técnica “no‑touch”;
  • Reciclagem periódica, com reforço de procedimentos técnicos, atualizações de normas e lições aprendidas;
  • Avaliação prática, incluindo simulações com amostras padronizadas para verificar técnica e resultados.

Equipe sem treinamentos frequentes ou sem avaliação da técnica é uma vulnerabilidade.

3. Desenvolvimento de POPs claros e acessíveis

Os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) devem refletir todas as etapas do processo:

  1. Seleção e conferência do amostrador;
  2. Higienização do local e uso de EPIs;
  3. Técnica correta de abertura (sem tocar na ponta);
  4. Coleta representativa (superfície, meio, fundo);
  5. Fechamento, rotulagem e checklist de conferência;
  6. Transporte com embalagem adequada;
  7. Recepção, registro e descarte seguro.

Esses POPs devem estar acessíveis no local, revisados periodicamente e empregados com disciplina.

4. Controle ambiental e salas classificadas

Quando se coleta em áreas limpas ou ambientes regulados, sua equipe precisa estar alinhada com alguns cuidados ambientais:

  • Vestimenta adequada (macacão, touca, luvas, máscara, sapato antimarcas);
  • Técnica correta de entrada e saída;
  • Coleta realizada de forma rápida, evitando perturbação no ambiente;
  • Monitoramento pós-coleta (partículas ou microbiológico) para validação contínua do ambiente.

Uma falha nesse controle pode resultar em não conformidade imediata.

5. Rastreabilidade completa do processo

A rastreabilidade é muito mais do que só etiqueta: ela é evidência de qualidade. Sua equipe precisa registrar:

  • Lote, validade e procedência do amostrador;
  • Código do IFA, lote do insumo, data e hora;
  • Nome do operador, local e objetivo da coleta;
  • Tema da amostragem (ex.: rotina, retest, limpeza).

Esses dados devem estar registrados em sistema ou formulário, com acessibilidade fácil para auditorias.

6. Organização logística e controle de estoque

Para evitar rupturas ou uso de material impróprio, mantenha:

  • Estoque suficiente de amostradores certificados e dentro da validade;
  • Organização em FIFO (first in, first out);
  • Monitoramento de datas de validade e alerta de substituição antes do vencimento;
  • Registro de entrada, uso e descarte de cada lote.

Isso evita amostradores vencidos ou danificados circulando em rotinas críticas.

7. Cuidados no transporte e recebimento de amostras

A equipe deve estar tranquila para:

  1. Certificar que o recipiente está bem vedado após coleta;
  2. Embalar com saco absorvente e proteção lateral;
  3. Manter temperatura adequada (geralmente entre 2–8 °C);
  4. Usar carrinhos internos limpos para transporte em áreas classificadas;
  5. Na recepção, conferir tampa, etiqueta, integridade e registrar horário.

Essa cadeia logística faz diferença na integridade dos resultados analíticos.

8. Avaliação pós-coleta e análise de desempenho

Toda coleta deve gerar resultados que podem ser monitorados:

  • Percentual de coletas rejeitadas por falha técnica;
  • Tempo médio entre coleta e início da análise;
  • Ocorrência de não conformidades em auditorias ambientais ou sanitárias;
  • Retrabalhos causados por amostras incorretas.

Esses indicadores permitem identificar necessidades de reforço ou falhas no processo.

9. Manutenção ou substituição de equipamentos

Equipamentos reutilizáveis pedem mais atenção:

  • Procedimentos de limpeza e validação periódica com laudos microbiológicos;
  • Avaliação visual de desgaste ou danos;
  • Substituição programada após um número definido de ciclos ou sinais de desgaste.

Identificar esse momento é responsabilidade do time.

10. Preparação para auditorias

Auditorias regulatórias procuram evidências claras do uso correto do amostrador:

  • POPs atualizados e disponíveis;
  • Registros completos e auditáveis;
  • Certificados de amostradores e de validação de limpeza;
  • Resultados analisáveis de testes de recuperação e processos críticos.

Estar preparado pode evitar “warning letters” ou suspensão ao responder de maneira técnica e consistente.

Como avaliar se sua equipe está pronta para usar o amostrador de IFA?

Para avaliar a prontidão de sua equipe, responda a estas perguntas:

  • Vocês têm POPs específicos e atualizados?
  • Há rotina de treinamento e registros com validação prática?
  • O amostrador correto está disponível e com estoque adequado?
  • A coleta é registrada com rastreabilidade completa?
  • As coletas são auditadas regularmente?
  • Existe sistema de avaliação pós-coleta (indicadores ou métricas)?
  • Estão prontos para responder às demandas de auditoria?

Se alguma dessas respostas for negativa ou incerta, é o momento de ajustar processos, treinar ou revisar o sistema.

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